Seu Rosauro não me segue no Face, nem no Insta, nem no site, o negócio dele (louvemos!) é presencial. Me viu num ponto, lá no Centro, bateu no vidro do táxi, perguntou se eu não era o taxista que escrevia no jornal — bah, década passada. Eu mesmo! Trocamos uma ideia, celebramos o encontro, a magia da escrita resistiu ao tempo, nos reconectou.
Um comentário:
Acho que nunca te vi pela rua, talvez tenha visto o teu táxi sem me dar conta, mas recentemente passei bem perto do local da foto.
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