De todos os clientes do ponto de táxi, aquele casal era nota dez. Marido e mulher combinavam em tudo, eram sinônimos de amor, respeito, carinho. Os taxistas eram unânimes em afirmar que não havia corrida melhor de fazer. Sempre educados, exalavam sofisticação nos gestos e nos perfumes caros.
O marido, homem culto, bem vestido, dono de galeria de arte. A mulher, funcionária de embaixada, poliglota, elegante. Os dois se movimentavam como se flutuassem, sempre cobrindo um ao outro de carinho. Ela, muito delicada, era cercada de cuidados pelo marido zeloso.
Certo dia, eles chegaram ao ponto carregando uma pequena mala. A mulher ia viajar. O marido passou a corrida toda lamentando não poder levá-la ao aeroporto. Desceu na galeria, tinha compromissos urgentes. Cobriu a esposa de beijos ao despedir-se. Ela seguiu no táxi.
No caminho do aeroporto, a mulher fez uma ligação. Informou ao taxista que faria um pequeno desvio. Parou em frente a um condomínio popular. Um homem a esperava na calçada. Musculoso, barba por fazer, camiseta regata, lata de cerveja na mão. Depois de uma pequena discussão, os dois entraram no táxi.
Ele mandou tocar para a Arena do Grêmio. Quando ela tentou argumentar que poderia se atrasar para o voo, ele a mandou calar a boca. Precisava do cartão de crédito dela para comprar alguns ingressos. Era cambista. Terminada a cerveja, jogou a lata pela janela do táxi. Quando a mulher insinuou um carinho, o homem a agarrou pelos cabelos e a manteve com a cabeça imobilizada. Quando o taxista, que observava tudo pelo retrovisor, já estava a ponto de intervir, o brutamontes beijou a mulher na boca. Ela deixou-se envolver pelos braços fortes do homem, abraçou-o com prazer. Afastados os lábios, ele pediu o cartão de crédito.
Comprados os ingressos, o homem desceu em outro bar. Mandou a mulher ligar quando voltasse de viagem e deu as costas - a calça arreada deixando a cueca à mostra.
O resto da corrida foi puro constrangimento.
O marido, homem culto, bem vestido, dono de galeria de arte. A mulher, funcionária de embaixada, poliglota, elegante. Os dois se movimentavam como se flutuassem, sempre cobrindo um ao outro de carinho. Ela, muito delicada, era cercada de cuidados pelo marido zeloso.
Certo dia, eles chegaram ao ponto carregando uma pequena mala. A mulher ia viajar. O marido passou a corrida toda lamentando não poder levá-la ao aeroporto. Desceu na galeria, tinha compromissos urgentes. Cobriu a esposa de beijos ao despedir-se. Ela seguiu no táxi.
No caminho do aeroporto, a mulher fez uma ligação. Informou ao taxista que faria um pequeno desvio. Parou em frente a um condomínio popular. Um homem a esperava na calçada. Musculoso, barba por fazer, camiseta regata, lata de cerveja na mão. Depois de uma pequena discussão, os dois entraram no táxi.
Ele mandou tocar para a Arena do Grêmio. Quando ela tentou argumentar que poderia se atrasar para o voo, ele a mandou calar a boca. Precisava do cartão de crédito dela para comprar alguns ingressos. Era cambista. Terminada a cerveja, jogou a lata pela janela do táxi. Quando a mulher insinuou um carinho, o homem a agarrou pelos cabelos e a manteve com a cabeça imobilizada. Quando o taxista, que observava tudo pelo retrovisor, já estava a ponto de intervir, o brutamontes beijou a mulher na boca. Ela deixou-se envolver pelos braços fortes do homem, abraçou-o com prazer. Afastados os lábios, ele pediu o cartão de crédito.
Comprados os ingressos, o homem desceu em outro bar. Mandou a mulher ligar quando voltasse de viagem e deu as costas - a calça arreada deixando a cueca à mostra.
O resto da corrida foi puro constrangimento.
Um comentário:
vá entender............sadomasoquista pura..........
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